Oficina: " Teatro Como Agente Transformador"

Domingo dia 28 de agosto, foi um dia muito especial , eu e a Dani Prieto encerramos a oficina deTeatro para crianças no Tendal da Lapa com a apresentação da peça "Contando Historias" e foi um sucesso!!! O melhor foi ver a felicidade de cada uma das crianças e o quanto se divertiram! È isso teatro pra mim, uma fabrica de sonhos e sorrisos!!!Isso é felicidade!!!Obrigada Dani por estar comigo neste trabalho e Eunice Santos e Rodolfo Moraes pelo apoio!!!Amo vcs

Mariana Murano

Eu tenho uma espécie de dever, dever de sonhar, de sonhar sempre,
pois sendo mais do que um espetáculo de mim mesmo,
eu tenho que ter o melhor espetáculo que posso.
E, assim, me construo a ouro e sedas, em salas
supostas, invento palco, cenário para viver o meu sonho
entre luzes brandas e músicas invisíveis.
Fernando Pessoa

AMOR?

O diretor  de documentários João Jardim , mas uma vez nos surpreende com seu novo filme, AMOR?

Os  relatos são reais ,mas para poupar terceiros, as historias são  interpretadas por atores em forma de depoimento.São relatos de pessoas que sofreram e praticaram violência em seus relacionamentos.

O que  marcou pra mim, é que a falta de amor próprio de ambas as partes e também magoas e inseguranças de infância,  fazem com estas pessoas vivam estas relações  instáveis e de certa forma viciosa, que as machucam tanto.

 Como a palavra , AMOR e todo seu significado,  é  tão banalizada, e como a falta de amor em nossas vidas , pode nos deixar tão vazios!

Resultado artistico da Residência Cênica "Obra Popular"

O Centro Cultural São Paulo e a  Cia. da Tribo realizaram em 2010 a primeira Residência Cênica  sobre cultura popular,  durante 5 meses das três oficinas oferecidas, Construção de Bonecos, Manipulação de Bonecos, da qual participei e Ritmos Tradicionais , resultou em um belíssimo espetáculo com bonecos, musicas , dança e brincadeiras da cultura popular brasileira.

Vereda da Salvação (SENAC 2010)

Em Vereda da Salvação Jorge Andrade toma um fato real, acontecido no interior de Minas Gerais, e o recria cenicamente pra discutir as relações humanas, permeadas pelas divisões de classe e constantes disputas de poder.

Minha personagem nesta peça, foi a  Durvalina , adorei fazer e foi um grande desafio, fomos dirigidos por um cara cheio de entusiasmo , determinação e paixão por seu trabalho, pois um texto forte, como este , merecia um diretor como o Fabio Supérbi e alunos que correspondessem à altura , realizando assim, um bom trabalho de conclusão de curso.

O Retrato da Loucura de Isabella( SENAC 2009)

Adaptação de dois textos da Commedia dell’arte  “Loucura de Isabella e o Retrato” de autoria de Flaminto Scala.

Foi um desafio enfrentado, com coragem e determinação, pois tudo foi novo nessa caminhada, desde a adaptação dos textos , em um gênero que não apresenta diálogos predeterminados,mas apenas um roteiro de orientação, as pesquisas sobre o uso e a confecção das máscaras, dos figurinos e do cenário, a construção e  interpretação de personagens baseado na Commedia dell’arte, dentro de uma linha que foge aos padrões convencionais do realismo. Foi um grande desafio fazer a Isabella durante todo o processo, pois resisti bravamente , rompi com preconceitos e me surpreendi,  com minha força em cena e fora dela, rompendo barreiras e vibrando a cada conquista !!!

                                                                         

Curta metragem - Tutto Buona Gente

Fazer cinema  foi uma experiência incrível, uma linguagem totalmente diferente do teatro, esta é a arte do diretor , mas um adorável desafio para o ator. Neste curta fiz,  uma mama italiana dona Francesca, com direção de Bruno Moraes e Mauricio Longobardi.

                                                       

Blue Day

Ação artística proposta pelo estudante de arte, Igor Vidor, chamada Blue Day, que aconteceu no dia 12 de Novembro de 2008, onde as pessoas deveriam vestir, pensar ou ter atitudes que tivessem relação com a cor azul. Essas ações foram documentadas e enviadas para o artista. Participação nessa ação: Mariana Murano e Rodolfo Moraes. Local: Metrô Sumaré. Registro fotográfico: Daniele Prieto